Ausência Digital
Um desabafo íntimo sobre a ausência de alguém que ainda ocupa cada gesto digital. Entre apps abertos e janelas fechadas.
Um desabafo íntimo sobre a ausência de alguém que ainda ocupa cada gesto digital. Entre apps abertos e janelas fechadas.
Entre conexões quebradas e silêncios que gritam, nasce a pergunta que ninguém quer enfrentar: e se o tóxico sempre fui eu?
Sinto que passo a vida como um observador distante, desconectado de tudo — menos da dor. É nela que sempre estou presente. Talvez seja karma, talvez só castigo.